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Respiração Consciente: Uma Jornada para Libertar Corpo e Mente

A vida moderna nos desafia diariamente: estresse, ansiedade e a desconexão consigo mesmo tornaram-se companheiros silenciosos. E se existisse uma chave para desbloquear emoções reprimidas, ressignificar traumas e realinhar seu propósito? A Terapia pela Respiração Consciente surge não como uma técnica, mas como uma revolução interior, moldada por três décadas de transformações reais em milhares de vidas.  


A Respiração que Transcende o Óbvio  

Mais do que um ato involuntário, a respiração é um portal para o autoconhecimento. Enquanto a sociedade busca soluções rápidas em pílulas ou apps, nós mergulhamos na raiz: o poder do ar que entra e sai de seus pulmões.  


Na agitação, respiramos rápido e superficial, como em crises de pânico.  

Na apatia, a respiração torna-se lenta e contida, como na depressão.  


Aqui, propomos o oposto: usar a hiperventilação guiada para romper padrões. Ao acelerar conscientemente a respiração, você desativa o piloto automático emocional. É como pressionar um botão de reset no sistema nervoso, permitindo que o corpo libere toxinas emocionais acumuladas há anos.  


Esta terapia não se limita ao físico — ela desperta camadas profundas da sua existência.


1 O Encontro com Sua Essência  

   Quem você é além dos rótulos sociais? A respiração plena revela impulsos genuínos, motivações adormecidas e a voz interior que sussurra: Este é o seu caminho.  


2 A Dança com o Mundo  

   Relacionamentos, cultura, crenças… Tudo isso molda sua percepção, mas também pode aprisionar. Aqui, você reescreve narrativas limitantes, aprendendo a interagir com o externo sem perder sua autenticidade.  


3 A Sintonia com o Invisível 

   Espiritualidade não é dogma; é a consciência de que você faz parte de algo maior. É entender que cada respiro é um diálogo com o universo, um passo na jornada de sua alma.  


O Processo: Do Caos à Clareza  

Realizada em grupos íntimos (até 8 pessoas), a terapia é um mergulho de dois dias, dividido em três atos transformadores:  


1 A Torrente (Hiperventilação)  

Em um ambiente seguro, você entra em estado de fluxo através de respiração rápida e profunda. É um convite para soltar o controle, permitindo que emoções estagnadas subam à superfície e se dissolvam.  


2 O Oásis (Integração)

Após a tempestade, vem a calmaria. Um momento para compartilhar refeições e histórias, onde o grupo se torna espelho — cada relato reflete fragmentos da sua própria jornada.  


3 A Revelação (Compartilhamento Sagrado)  

Aqui, o cognitivo e o emocional se unem. Ao verbalizar experiências, você decifra símbolos internos, identifica padrões e, o mais importante, escolhe quais histórias merecem continuar. O grupo valida, apoia e amplifica sua voz, criando um laço de pertencimento raro em um mundo individualista.  


Por Que Isso Funciona?  

Liberação Fisiológica: A hiperventilação estimula a produção de endorfinas, reduzindo cortisol e reequilibrando o sistema nervoso.  


Cura Coletiva: Compartilhar vulnerabilidades em grupo quebra ilusões de solidão, você percebe que não está sozinho em suas lutas.  


Reescrita Neural: Padrões mentais tóxicos são substituídos por novos scripts, escritos por você, durante estados elevados de consciência.  


Seu Convite para Renascer  

Imagine sair desses dois dias não apenas mais leve, mas com ferramentas concretas para: 

 

- Dissolver ansiedade crônica e fadiga mental.  

- Ativar a resiliência emocional em situações desafiadoras.  

- Redescobrir paixões e motivações que jaziam esquecidas.  


Próxima Edição: Sábado 26/4, das 14h às 18h e Domingo 27/4, das 8h30 às 12h30.  

Vagas limitadas a 4 participantes — garantindo profundidade e atenção individual.  


Faça parte desta revolução silenciosa. 

Respire. Liberte-se. Transforme. 


Informações e Inscrições: 

Antonio Vaszken 

11 99285-4329 Whatsapp 



Nota: Este não é um tratamento médico, mas um complemento terapêutico. Consulte um profissional de saúde para condições específicas.

Palestra Gratuita Renascimento


O nome Renascimento está ligado ao sentimento de tranquilidade, relaxamento e renovação, que costuma vir depois de muitas vivências com respiração. Porém, os efeitos dessa técnica vão bem além de apenas reviver o nascimento.
Entre outros efeitos, são observados curas de problemas respiratórios, ansiedade, fobias, estresse, pânico e depressão.
As experiências podem ser expansivas, integrativas, de aceitação, de contato prazeroso com o próprio corpo, e estados meditativos profundos.
As pessoas podem ter experiências que as ligam à sua existência como um todo ou a situações específicas, sempre indo na direção de uma integração das experiências de vida. Também podem reformular aqueles valores que não são favoráveis, em valores orientados a uma vida mais saudável.
Durante uma sessão de renascimento, o processo da respiração é circular. A inspiração é conectada à expiração, e feita sempre pela mesma via: a boca ou o nariz. O mais importante é que a inspiração seja profunda, e a expiração seja relaxada e sem forçar.
A relação renascedor - cliente permite o apoio e acolhimento por parte de uma pessoa experiente em respiração. Além disso, faz com que o terapeuta possa saber com o olhar externo o que está se passando internamente com o cliente, e assim, orientá-lo e intervir durante a sessão, se isso for necessário.
A respiração mostra-se uma ferramenta útil e poderosa para a saúde, o bem-estar, tratamento de distúrbios psicossomáticos.
No Domingo haverá um workshop de Renascimento, é a oportunidade de conhecer e vivenciar todo o entusiasmo da respiração e do Renascimento.

DATA: 

Sábados - Dia 16 e 23 de Fevereiro - 16 horas


Local: 

São Paulo

Evento gratuito

Inscrições e informações:
Telefone (11) 3865-7557

antonio.vaszken@gmail.com

Qual Terapia Funciona Para Você?


O que você acha mais fácil? Relaxar o corpo, e descansar depois de um dia carregado com uma boa noite de sono, uma massagem... Ou relaxar a alma, descansar dos mesmos pensamentos de todos os dias, e ter alguma mudança perceptível sobre você mesmo e a sua própria vida? A alma, neste contexto, não tem nenhum significado metafísico. Trata-se de uma dimensão sensível, que compreende o mundo e dá sentido à sua existência. Quando fazemos alguma atividade física que nos permite relaxar durante uma hora, ou até mais, é possível alterar a nossa relação com os pensamentos e emoções, pois existe uma relação direta entre o corpo e a alma. Aquilo que sentimos e pensamos pode afetar nosso corpo e a saúde orgânica. Da mesma forma, atividades físicas como uma caminhada, yoga, ou uma relação sexual podem modificar os estados emocionais em que nos encontramos.


Mas, e quanto ao aspecto emocional e psicológico? Não sei se você já teve a oportunidade de fazer psicoterapia ou alguma outra terapia voltada para os aspectos da personalidade. Talvez você tenha conhecido um psicólogo (ou terapeuta) que pôde ajudar você a compreender os significados e as causas dos seus problemas, pelo menos dos principais que lhe afligiam. Não é preciso tanto: uma pessoa mais experiente dentro do seu círculo de relações (um tio, avó, alguém que você escolheu), que lhe explicavam coisas da vida, e permitiam que você visse tudo com novos olhos!


Tudo depende das experiências que você teve até agora: o autoconhecimento pode ter tido momentos agradáveis, outros razoavelmente difíceis. Se suas mudanças vieram junto com doses de sofrimento e conflitos, isso pode marcar em sua mente um caminho doloroso quando você pensa em transformação pessoal e autoconhecimento. Pare por um momento, e faça uma recapitulação da sua história. Quais acontecimentos lhe marcaram e transformaram a sua vida? Você se sente um protagonista ou um espectador? O que sente pelas pessoas à sua volta, e o que elas sentem por você? Essas perguntas lhe agradam ou incomodam?

Mudar o seu comportamento por conta própria é uma das tarefas mais desafiantes que uma pessoa se propõe a realizar. Quantas vezes já tentou mudar um pensamento ou sentimento incômodo em relação a situações conhecidas? Ou então, desejou se sentir diferente com relação a uma pessoa próxima?


A psicoterapia verbal é um tipo de terapia muito conhecida e valorizada pela ciência. É uma opção, entre muitas outras, mas não serve para todas as pessoas, em todos os momentos de vida. Uma terapia deve atender às necessidades dos pacientes, e não o contrário. É necessário respeitar o jeito que cada pessoa vive o mundo e a si mesma. Porque são as experiências que transformam as pessoas, não apenas uma palavra ou a interpretação de um terapeuta. Essa é uma dentre muitas das razões, pelas quais as pessoas buscam novidades. Elas querem ter experiências que lhes permitam transformar os sentimentos, as crenças e os conceitos a respeito do mundo e delas mesmas.


Partindo deste princípio, as psicoterapias vivenciais são uma modalidade de terapia que, através de recursos diferenciados, além da conversa ou análise, facilita o acesso à nós mesmos. Costumam ter resultados efetivos, que ocorrem em relativamente pouco tempo. Nessas terapias, a conversa se limita ao básico, sem análises ou explicações sobre a experiência. Porque a psicoterapia experiencial tem como foco as experiências, e não as explicações destas. No devido tempo, a compreensão da experiência e os seus efeitos aparecem para a pessoa, sem a necessidade de uma intervenção externa do terapeuta. Você passa por um entrevista inicial, onde são obtidas informações da sua história de vida e saúde física. Antes de iniciar as sessões, são explicados quais são os procedimentos, como por exemplo, deitar, fechar os olhos, respirar desse modo, etc. Se a pessoa quiser, a conversa ajudar a compreender o que foi vivido. Mas não é o único caminho.

Então, existem vários tipos de terapia voltadas para o autoconhecimento, que utilizam ferramentas variadas, além da conversa: respiração consciente, ressignificação de memórias, exercícios e movimentos corporais, terapia através da expressão artística, entre outras. Cabe a você descobrir qual delas funciona melhor para a sua pessoa. Afinal, terapia é sinônimo de sentir-se melhor com você mesmo.

Qual Tempo Você Segue?

Parece ser tão fácil e tão óbvio perder-se na correria do dia-a-dia, que só quando nos sentimos cansados ou ficamos doentes, esse ritmo acelerado se mostra pouco favorável para a nossa integridade física e emocional.

As férias estão aí, e o seu ritmo continua o mesmo: "Para onde vamos agora? O que temos que fazer hoje?"

Muitas vezes podemos sentir que ainda não chegamos onde deveríamos estar, que o tempo está passando e não conseguimos acompanha-lo bem. Cumprimos uma lista de atividades pendentes, e logo aparecem outras, em pouco tempo. Certas coisas se repetem todos os dias, todo mês, a cada semestre.

É importante nos perguntarmos sobre o motivo (por quê) e o sentido (para quê) de nosso ritmo acelerado, de nossa correria. Será realmente necessário correr o tempo todo? Quem sabe ao correr não estamos fugindo de algo ou alguém? Podemos estar fugindo de nós mesmos, de alguma verdade a nosso respeito, de responsabilidades conosco? Ou estamos correndo atrás de alguma coisa ?

Se estamos correndo por causa do mundo que nos exige isso, estamos condicionados pela pressa e pela falta de tempo. Correr não é um problema. Quando só fazemos isso, e tudo é realizado correndo, mesmo quando não existe uma demanda real, então é só uma questão de tempo, vamos ser obrigados a parar. E depois, recomeçar com um novo ritmo, talvez, mais adequado.

Como é o seu ritmo? É rápido, calmo, na maioria das vezes tem pressa, ou é devagar? Você costuma planejar todos os passos do que vai fazer, ou deixa as coisas seguirem o seu curso? Precisa controlar muitas coisas? São perguntas que ajudam a saber um pouco sobre o seu ritmo de lidar com as coisas.

Conseguimos fazer tudo que precisava naquele dia, ou só uma parte ? Será que não estamos nos iludindo, achando que temos tanta organização assim?

Podemos ter uma exigência grande demais, mais do que podemos. Queremos mostrar aos outros (ou a nós mesmos) que somos capazes de fazer milhares de coisas num mesmo dia, mesmo que isso sacrifique a nossa saúde.

Outra coisa que ajuda, é dar-se conta da velocidade e da quantidade de pensamentos durante o dia. Nossa mente é muito rápida, tem a velocidade da luz, nossa imaginação ultrapassa barreiras. Ficar ligado só na nossa cabeça, nos pensamentos, imaginação, só é bom até certo ponto. Deixando o corpo parado ou mal treinado é um risco, e não reconhecendo os limites físicos, não sabemos quando é hora de parar ou desacelerar.

Muita gente vive numa dualidade, onde ora a mente predomina, ora o corpo predomina. Fica complicado, o corpo faz parte de nós, tem uma sabedoria, não está errado ou atrasado. Ele exige atenção e cuidados, respeito e carinho do proprietário. Ele não é igual à mente, que já está a mil quilômetros de distância dele, ou no momento seguinte dali.

A questão principal é focar a atenção, a consciência, no momento presente, pois é aqui que nos encontramos. No presente temos a pressa, a antecipação do futuro, o coração acelerado, a respiração tensa e curta, as unhas roídas, a preocupação e exigência de nós mesmos.

Consciência do próprio corpo, e não apenas trabalhar o corpo, é o que conta. Não é simplesmente fazer ginástica, trabalhar os músculos, pedalar na ergométrica enquanto lemos o jornal. É preciso usar a percepção que temos de nós mesmos para incluir o corpo, conhecer o seu ritmo, as suas capacidades, os seus limites, o que ele quer nos mostrar. A psicoterapia pode ajudar a fazer essa integração dos sentimentos e sensações físicas à consciência, ela é um caminho. A meditação, buscar relações e interesses novos, ir contra os condicionamentos, evitando seguir sempre o mesmo “caminho” conhecido, entre outras práticas, podem ser bem úteis para que estejamos mais presentes no aqui-agora.

Podemos reconhecer que as situações onde estamos são abertas às nossas escolhas, em todos os momentos, e não somos meros espectadores da vida, nem escravos de uma vida homogênea e estática.

Trabalho Corporal em Psicoterapia


" A postura do terapeuta durante toda a sessão é de apoio e encorajamento, o que facilita a entrega do paciente em níveis mais profundos, por criar um contexto seguro e protegido, onde toda vivência possa ser terapêutica e curativa...."

Este texto tem como objetivo descrever a modalidade de terapia corporal, para as pessoas que não a conhecem e tenham interesse em  saber algumas informações básicas.

A psicoterapia corporal é um tipo de terapia onde ocorre não apenas interação verbal entre o paciente e o terapeuta. Mas onde, também, existe o contato do paciente com seu próprio corpo, através de introspecção, do toque, de relaxamento, meditação, de posturas e técnicas corporais específicas.


"Esse contato verbal é feito na medida suficiente para estabelecer e manter uma conexão, apoio com o paciente, ao mesmo tempo que o deixa livre para poder mergulhar dentro de si mesmo."

Uma maneira possível de contato com o próprio corpo é através de um relaxamento inicial, e onde ocorre contato verbal com o terapeuta, em intervalos de tempo, entre os momentos de introspecção. Esse contato verbal é feito na medida suficiente para estabelecer e manter uma conexão, apoio com o paciente, ao mesmo tempo que o deixa livre para poder mergulhar dentro de si mesmo. A postura do terapeuta, durante toda a sessão, é de apoio e encorajamento, o que facilita a entrega do paciente em níveis mais profundos, por criar um contexto seguro e protegido, onde toda vivência possa ser terapêutica e curativa.

Um dos princípios que dão base a esse tipo de trabalho é o contato com experiências profundas com potencial de cura e liberação de tensões e emoções bloqueadas.

Esse modo de trabalho promove um aprofundamento das emoções e das sensações, gerando alívio e descarga das tensões, num nível diferente de uma terapia verbal. A consciência do próprio corpo traz conteúdos novos à pessoa, que não seriam acessados com a mesma facilidade pelo método verbal. Como existe um olhar voltado para si mesmo, a consciência consegue trabalhar com capacidade ampliada, e com potencial de cura expandido. Utiliza-se o método fenomenológico, que é o da intensificação da experiência, de um modo não-diretivo.

" A consciência do próprio corpo traz conteúdos novos à pessoa, que não seriam acessados com a mesma facilidade pelo método verbal. "

Durante as sessões, as pessoas ficam conscientes, mais ligadas no que acontece com elas mesmas, tendo oportunidade de compreender de maneira intuitiva e dinâmica como podem ajudar a melhorar suas vidas, e resolver seu sofrimento. Quando ocorre esse tipo de descoberta a respeito da sua própria vida, e de como cada um pode melhorar, existe um contato com uma sabedoria interior presente em cada um de nós, mas muitas vezes esquecida, por estarmos olhando para fora de nós. Esse encontro com a sabedoria interior é livre e independente de crenças religiosas,ou dogmas.

 


As sessões podem durar desde 50 minutos até 2 ou 3 horas. O ideal é que haja todo o tempo disponível, e um local que permita expressão corporal com total liberdade.