Como seria possível utilizar o corpo como um veículo de autoconhecimento e felicidade?
Uma metodologia baseada no conhecimento intrínseco presente nas células e tecidos do corpo.
Sendo esse mesmo conhecimento traduzível em comportamentos aplicáveis e voltados para a qualidade de vida e evolução do ser.
O primeiro estágio de conhecimento é Empírico - são informações técnicas e de caráter informativo. Servem apenas como uma preparação e aproximação suave das informações, no nível generalizado.
O segundo estágio é Seletivo - ocorre o foco e a concentração em um único elemento, a partir da escolha subjetiva ou contextual. Depois da visão geral trazida à tona no primeiro estágio, é o momento de começar com algum ponto específico.
O terceiro estágio é Sentir e Expressar o elemento que foi selecionado no estágio anterior. Sentir é aproximar-se e identificar-se com o conteúdo totalmente. Expressar é permitir a manifestação do conteúdo em todas as formas e sentidos: visual, cinestésico, auditivo.
O quarto e último estágio é Integrar e Significar. Ser capaz de ampliar as antigas referências através da inclusão das novas informações que foram sentidas e vividas no terceiro estágio. Tornar inteiro novamente, o que antes era composto de parte e todo.
O autoconhecimento atravessa todos esses estágios, que ocorrem várias vezes seguidas, com todos os tipos de informações.
No caso da Psicoterapia Corporal, temos os conteúdos cinestésicos e dos cinco sentidos, enfatizados pelo contexto clínico e investigativo.
São perguntas como:
"O que você está sentindo agora?"
"O que você está sentindo agora?"
"Como esse sentimento se manifesta aqui e agora no seu corpo?"
"Qual imagem/som/cor/formato acompanha esse pensamento/discurso?"
Também enfatizo a atenção aos sentidos para dentro de si e a busca de informações (novos conteúdos ou novas maneiras de perceber conteúdos já conhecidos).
Nenhum comentário:
Postar um comentário