Google+ Transpessoal e Fenomenologia Existencial: 2015

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As Cinco Forças da Autorrealização Humana

Existem forças ou padrões de experiências que somos capazes de acessar, e que nos conectam com as bases da existência.

Quando chegamos ao mundo, passamos por essas forças durante o nascimento biológico e além dele, na vida adulta.

Posteriormente, repetimos esses mesmos padrões em diversas situações. São as forças que nos movimentam física, mental e espiritualmente.

1a Força - Segurança, concentração e preparação da energia.

Gestação dentro do útero materno. Todas as condições são ideais para a geração do corpo do bebê, alimentação, crescimento e proteção.

Na vida pós-natal e adulta, são situações onde tudo se encontra em equilíbrio ou zona de conforto. Lugar ou situação onde não há necessidade de mudança.

2a Força - Interiorização e medo

Início do trabalho de parto, a bolsa do útero se rompe, fazendo com que todo o líquido amniótico seja eliminado, junto com o calor e a proteção do estágio anterior.

Contrações uterinas expulsam o bebê do útero, em direção ao canal do parto. A abertura ainda é muito pequena para permitir a passagem do corpo do bebê, então, ele fica entalado e preso.

Desenvolvimento da cautela, amadurecimento e sabedoria. Contato com as profundezas e aspecto espiritual da existência. Continuação da jornada do Herói, descida ao submundo e ao Inferno.

Na vida pós-natal e adulta, relação com todas as situações de vitimização, impotência, medo, incerteza, pânico e sensação de sem-saída.

Sentimentos e sensações relacionados:
Depressão, certeza da finitude, falta de esperança, ausência de futuro, prisões, identificar-se com prisioneiros de campos de concentração, pacientes de hospital psiquiátrico.

3a Força - Determinação e luta pela sobrevivência.

O bebê se encontra dentro do canal de parto, existe uma luz no fim do túnel. Enormes pressões mecânicas são exercidas sobre o seu corpo, despertando forças instintivas de reação e luta pela sobrevivência.

Na vida pós-natal e adulta, é a fase de máxima expansão da energia corporal e mental, raiva, agressividade, contato com outras pessoas. Agitação e dificuldade de ficar parado.

4a Força - Responsabilidade, reconhecimento do esforço e integração das dualidades.

Finalmente, após um grande esforço e, também, entrega e perdas, chegamos ao fim de uma jornada. Saímos de dentro do corpo da mãe, e somos um ser separado dela. Encontramos um novo lar. Dessa vez, reconhecendo a nossa força pessoal e limites.

5a Força - Transcendência e identificação com o Todo.

Somos capazes de ir além do ciclo de morte e renascimento, reconhecendo a transitoriedade e constante transformação que somos, o tempo todo. Podemos nos apegar a algum aspecto que nos defina, mas sempre seremos surpreendidos pela Transcendência.

Autor:
Antonio Vaszken Dichtchekenian - Psicólogo e especialista na teoria de Stanislav Grof. Pesquisador e psicoterapeuta de Renascimento.

Trecho - Cura Profunda - Stanislav Grof - Cap2

Trecho do livro "Cura Profunda - A Perspectiva Holotrópica" - Stanislav Grof. 2015, Editora Numina.

Capítulo 2 - Psicologia do futuro: lições da pesquisa moderna da consciência. Páginas 59 - 63  

"Relato de uma sessão psicodélica com alta dose, exemplo típico de MPB 1 (vida intrauterina), abrindo em alguns momentos para o nível transpessoal. "

"Tudo o que eu estava experienciando era uma sensação de mal-estar que parecia uma gripe. Eu não podia crer que uma dose alta de LSD, que em minhas sessões anteriores havia provocado mudanças dramáticas - até o ponto de, em certas ocasiões, ficar com medo de que minha sanidade ou mesmo minha vida estivesse em jogo - pudesse evocar uma resposta tão pequena.

Decidi fechar os olhos e observar cuidadosamente o que estava acontecendo. Neste momento, a experiência pareceu se aprofundar, e me dei conta de que o que parecia, com os olhos abertos, ser uma experiência adulta de doença viral, então se transformou numa situação realista de um feto sofrendo insultos tóxicos estranhos em sua existência intrauterina.

Encolhi drasticamente e minha cabeça era desproporcionalmente maior do que o resto do corpo e as extremidades. Estava suspenso em um meio líquido e alguns químicos nocivos estavam sendo canalizados para dentro de meu corpo pela área umbilical. Utilizando alguns receptores desconhecidos, eu detectava essas influências como nocivas e hostis ao meu organismo. Enquanto isso acontecia, estava ciente de que esses 'ataques' tóxicos tinham algo a ver com a condição e a atividade do organismo materno. Ocasionalmente, podia distinguir influências que pareciam ser devidas à ingestão de álcool, comida inapropriada ou fumo, e outras que percebia como mediadores químicos das emoções de minha mãe - ansiedade, nervosismo, raiva, sentimentos conflitantes em relação à gravidez e até mesmo excitação sexual.

Então a sensação de doença e indigestão desapareceram, e comecei a sentir um estado de êxtase que se intensificava cada vez mais. Meu campo visual tornou-se mais claro e brilhante. Era como se múltiplas camadas grossas e sujas de teias de aranha estivessem sendo magicamente rompidas e dissolvidas, ou como se um projetor de filme ou uma televisão de baixa qualidade tivessem o foco ajustado por um técnico cósmico invisível. A cena se abriu e uma quantidade incrível de luz e energia estava me envolvendo e transmitindo vibrações sutis por todo meu corpo.

Em um nível, eu era um feto tendo a experiência de extrema perfeição e felicidade de um bom útero e podia alternar para a experiência de um recém-nascido fusionado com o seio nutridor e provedor de vida da minha mãe.

Em outro nível, estava testemunhando o espetáculo do macrocosmo com inúmeras galáxias pulsantes e vibrantes e, ao mesmo tempo, podia realmente me tornar esse macrocosmo. Essas visões radiantes e de perder o fôlego eram misturadas com experiências do igualmente miraculoso microcosmo, desde a dança dos átomos e moléculas até as origens da vida e do mundo bioquímico de células individuais. Pela primeira vez, experimentava o universo tal como ele é - um mistério insondável, um jogo divino de energia. Tudo nesse universo parecia estar consciente e vivo.

Por algum tempo, eu oscilava entre o estado de um feto sofrido e doente e a existência intrauterina feliz e serena. Às vezes, as influências nocivas assumiam a forma de demônios insidiosos ou criaturas malévolas do mundo dos contos de fada. Durante os episódios sem distúrbios da existência fetal, tive a sensação de identidade e unidade com o universo. Era o Tao, o Além que Está Dentro, o Tat tvam asi (Você é Isso) dos Upanishads. Perdi o senso de individualidade; meu ego disolveu-se e tornei-me toda a existência.

Certas vezes essa experiência era intangível e sem conteúdo, outras vezes era acompanhada de muitas belas visões - imagens arquetípicas do Paraíso, a cornucópia fundamental, a era dourada ou a natureza virginal. Eu me tornei um golfinho brincando no oceano, um peixe nadando em águas cristalinas, uma borboleta sobrevoando vales nas montanhas e uma gaivota deslizando sobre o mar. Eu era o oceano, os animais, as plantas e as nuvens - às vezes todos esses ao mesmo tempo.

Nada de concreto aconteceu depois à tarde e à noite. Passei a maior parte do tempo me sentindo unida à natureza e ao universo, banhada em luz dourada que lentamente perdia sua intensidade."

#stanislavgrof #intrauterina #transpessoal #psicodelia #feto #perinatal

Biografia de Stanislav Grof, M.D., Ph.D.

De: Grof no Brasil
https://m.facebook.com/grofnobrasil

A carreira profissional de Stanislav Grof cobre um período de mais de 50 anos em que seu principal interesse tem sido a investigação do potencial heurístico e terapêutico de estados não-ordinários de consciência. Isto incluiu inicialmente quatro anos de pesquisa de laboratório de psicodélicos - LSD, psilocibina, a mescalina, e derivados de triptamina - (1956-1960) e quatorze anos de pesquisa da psicoterapia psicodélica. Ele passou sete desses anos (1960-1967) como Principal Investigador do programa de pesquisa psicodélica no Instituto de Pesquisa Psiquiátrica em Praga, na antiga Tchecoslováquia. Isto foi seguido de sete anos de pesquisa de psicoterapia psicodélica nos Estados Unidos.

Os dois primeiros desses anos, ele trabalhou como Clinical and Research Fellow na Universidade Johns Hopkins e no Research Unitof the Spring Grove State Hospital em Baltimore, MD. Os cinco anos seguintes, ele ocupou o cargo de Diretor de Pesquisa Psiquiátrica no Maryland Psychiatric Research Center. Nesta função, ele dirigiu por vários anos o último sobrevivente projeto oficial de pesquisa de terapia psicodélica nos EUA.

De 1973 até 1987, ele era Scholar-in-Residence no Instituto Esalen, em Big Sur, Califórnia, onde ele desenvolveu em conjunto com sua esposa Christina uma forma poderosa de auto-exploração e psicoterapia que eles chamam de Respiração Holotrópica, sem uso de droga. Eles utilizaram este método nas oficinas e na formação profissional nas Américas do Norte e do Sul, Europa, Austrália e Ásia. Eles também trabalharam com muitas pessoas passando por episódios espontâneos de estados não-ordinários de consciência, crises psicoespirituais ou "emergências espirituais". Durante esses anos de pesquisa psicoterapêutica, Stan Grof fez as seguintes contribuições:

Desenvolveu a teoria e a prática da psicoterapia psicodélica-assistida e a descreveu em seu livro LSD Psychotherapy, que tem sido até hoje o único tratado global sobre este assunto.

Publicou mais de 150 artigos e 20 livros que discutem as implicações teóricas e práticas de pesquisa moderna da consciência para a psiquiatria, psicologia e psicoterapia.

Criou uma nova cartografia estendida da psique, que inclui, além do nível biográfico rememorativo, dois níveis adicionais ao inconsciente individual freudiano - o perinatal (relacionado com o trauma de nascimento) e o transpessoal (que inclui o ancestral, o racial, o coletivo, o filogenético, o cármico e as matrizes arquetípicas).

Desenvolveu, com sua esposa Christina, a Respiração Holotrópica (um método de psicoterapia que utiliza estados não-ordinários induzidas pela respiração mais rápida e mais profunda, música evocativa e trabalho corporal) e o Grof Transpersonal Training, um extenso programa de treinamento para facilitadores de Respiração Holotrópica que certificou mais de 1.000 profissionais em várias partes do mundo.

Formulou juntamente com Abraham Maslow, Anthony Sutich, Sonya Margulies e Jim Fadiman os princípios básicos da psicologia transpessoal, uma disciplina que explora o todo o espectro da experiência humana e tenta integrar espiritualidade e o novo paradigma da ciência. Ele recebeu da Associação de Psicologia Transpessoal (ATP), por ocasião da sua conferência em Asilomar, CA, ao comemorar o vigésimo quinto aniversário da sua fundação, um prêmio especial por sua contribuição para o desenvolvimento deste campo. A Psicologia Transpessoal teve um rápido crescimento desde a sua criação no final dos anos 1960. No momento, ela está sendo ensinada em várias universidades americanas e escolas conveniadas, tem duas revistas especiais, e simpósios em conferências profissionais. As associações de psicologia transpessoal também existem em muitos países do mundo.

Tentou fornecer uma base teórica sólida para a psicologia transpessoal, explorando em seus escritos a sua relação com vários avanços revolucionários de novas ciências paradigmáticas.

Fundador e ex-presidente da Associação Transpessoal Internacional (ITA). Organizou em parceria com sua esposa Christina nove grandes conferências internacionais desta associação em Boston, MA; Melbourne, Austrália; Bombaim, na Índia; Santa Rosa, CA; Eugene, OR; Atlanta, GA; Praga, Tchecoslováquia; e Manaus, Brasil.

Junto com sua esposa, Christina, eles foram convidados pela Metro Goldwyn Meyer como consultores especiais para o filme de ficção científica, Brainstorm, e mais tarde para o filme Millenium. Actualmente, Stan Grof está interessada em voltar a este trabalho em um projeto que iria usar o melhor dos efeitos especiais disponíveis hoje para retratar vários estados não-ordinários de consciência no contexto de filmes com orientação transpessoal.

9 MITOS SOBRE O REBIRTHING E A RESPIRAÇÃO CONSCIENTE

  • O Rebirthing pode ser realizado por qualquer pessoa, sem acompanhamento especial de um terapeuta, pois utiliza a respiração, que é um recurso com o qual todos nós estamos acostumados. 
Mito - O Rebirthing é a respiração realizada de maneira consciente e presente, com o olhar voltado para o nosso universo interior. No dia-a-dia, estamos voltados para o mundo externo, sentimos que os outros nos fazem bem ou mal, e que nos sentimos de tal maneira por causa de um evento externo. Na realidade, somos a relação entre o mundo interno e o mundo externo. Não somos uma “tábula-rasa”, que apenas reflete o exterior. Possuímos uma complexa rede de significados e intenções, que se localizam tanto em nós quanto no mundo externo, e por isso somos uma unidade com o universo. Quando respiramos de maneira consciente e acessamos esta rede de significados, temos a oportunidade de reviver experiências, e de ressignificar o negativo em positivo. Quando somos acompanhados, a tendência é que a cura seja mais fácil, pois podemos ser apoiados e ajudados a encarar algum aspecto desafiador que nossa memória possa estar nos trazendo naquele momento.

  • Uma sessão de Rebirthing costuma ser superficial e trazer poucos resultados, pois não utiliza a análise nem o discurso verbal, e por isso, a tendência é manter-se num estado de consciência superficial ou neutro ao autoconhecimento.
Mito -  Apesar de não haver nenhuma interação verbal entre o terapeuta e o respirante, as experiências podem ser muito profundas e significativas. Isso ocorre por não sermos uma “tábula-rasa”, e possuirmos em nós um vasto universo de imagens, memórias e fantasias, que são trazidas à consciência através da respiração consciente, e transformadas com a respiração intencional.

  • O Rebirthing utiliza um tipo específico e padronizado de respiração, o que nem sempre funciona para todas as pessoas.

Mito - O Rebirthing é um método libertador de padrões e de condicionamentos. O objetivo principal da Respiração Consciente é encontrar o modo próprio de estar-no-mundo, conectar o sentir, o pensar e o agir, e promover a autorrealização. Deste ponto de vista, a respiração de cada pessoa é única, e quando ela altera conscientemente o seu modo de respirar, também começa a modificar os seus padrões comportamentais e emocionais.Então, quanto mais livre ela se sentir, também respirará de um modo livre e sem bloqueios. O terapeuta, observando de fora, é capaz de ajudar o respirante a respirar de um modo mais solto e livre de amarras.
  • O Rebirthing é uma indução ou tipo de hipnose, para reviver o parto biológico, através de sugestões como “imagine um lugar tranquilo” , “você é um lindo bebê”, etc.
Mito - A Respiração Consciente não induz, nem utiliza afirmações sugestivas, em nenhum momento. Ele tem esse nome por lidar com questões humanas que encontram sua raízes no momento inicial da vida de uma pessoa, que é o parto biológico. A única instrução utilizada é a de respirar e de prestar atenção ao que ocorre conosco.

  • A Respiração Consciente ou Rebirthing não requer todo o trabalho de análise e interpretação que o método de uma psicoterapia verbal carrega consigo, e por isso, é limitada a experiências corporais.

Mito - O Rebirthing é também uma psicoterapia ou psicanálise muito eficiente e profunda. Ela não dispensa a presença de um terapeuta ou facilitador-terapeuta, pois o trabalho consiste de pelo menos, duas etapas básicas - 1) a respiração ou vivência, na qual ocorre a abertura e a transformação pessoal, e 2) o processamento cognitivo e afetivo da vivência, que é o tempo e o espaço necessário a cada indivíduo digerir e colocar em prática o aprendizado adquirido naquela sessão de Rebirthing. Os tipos de experiências que ocorrem numa sessão ultrapassam a nossa capacidade analítica e sintética de apreensão, e alcançam uma compreensão integrada e total do nosso ser.

  • Uma sessão de Rebirthing pode agravar os sintomas de ansiedade, desânimo, depressão, pânico e fobias.
Mito - As modernas pesquisas clínicas da consciência e a experiência de terapeutas com Rebirthing e a Respiração Consciente mostram justamente uma melhora, não temporária, mas definitiva desses sintomas. A vivência de respiração consciente traz uma conexão da mente com o corpo, que é semelhante aos processos que ocorrem durante o sono REM e os períodos do sono com sonhos, que é onde ocorrem reprocessamento neurológico de experiências do dia anterior.
  • O Rebirthing utiliza um modelo limitado ao trauma do nascimento biológico e, uma vez que, nem todas as pessoas têm questões relacionadas ao parto, isso pode representar limitações no tratamento .

Mito - O modelo utilizado no Rebirthing é expandido, e inclui todas as dimensões da experiência humana, desde o inconsciente individual, tal como a Psicanálise freudiana o compreende, passando pelo domínio perinatal ou do parto biológico, que é um campo intermediário entre o inconsciente individual e o inconsciente coletivo. Este ultimo domínio do inconsciente, de acordo com Carl Jung é onde encontramos as respostas para as questões e dramas pessoais, assim como a cura de inúmeras doenças e distúrbios psicossomáticos. O nascimento é uma grande referência em nossas vidas, pois é a chegada a este mundo, mas não temos recordação consciente deste momento.


  • A experiência do Rebirthing pode ser parecida com uma viagem de droga, e pode piorar quadros de vícios e dependência química.
Mito - Uma sessão de Rebirthing pode ser parecida com uma viagem de droga, mas, diferente de uma substância química, é um processo totalmente ativo e que requer envolvimento por inteiro de quem respira. Diferente de uma droga, que apresenta um efeito químico, o fluxo de experiências do Rebirthing depende da escolha de continuar respirando. Durante este processo, a consciência é alterada de maneira favorável e consegue acessar mecanismos de cura e de resolução de questões, trazendo uma percepção mais lúcida e realista do que o modo que muitas vezes vivemos no cotidiano. Uma vez que este trabalho de Respiração Consciente é realizado num ambiente que segue as normas de ética, onde se respeita a experiência pessoal do respirante, e não inclui julgamentos morais, ela promove uma expansão da consciência e equilíbrio emocional. 


  • A Respiração Consciente ou Rebirthing serve mais para a saúde física do que para a saúde mental.

Mito - Na medida que nos libertamos de condicionamentos e padrões de pensamentos e atitudes negativos, também somos capazes de cuidar melhor de nosso ser, e isso inclui cuidar bem do nosso corpo físico. Além disso, muitas doenças possuem origem psicossomática e são um reflexo das nossas emoções e reações condicionadas. Dentre elas, podemos citar a bronquite ou asma, alergias de pele, psoríase, fibromialgia e algumas disfunções sexuais, tais como a frigidez, impotência masculina e ejaculação precoce.